Oieee!
Estava preparando uma outra resenha pra vocês, mas devido alguns imprevistos tive que adiá-la. Então vamos de garota do calendário? Já chegamos ao quarto volume (ainda faltam oito) e posso dizer que a cada livro gosto menos da protagonista (e da série). Mas Del porque você continua lendo essa série então? Vai saber né? No fundo nutro aquela esperança doentia de que algo de maravilhoso aconteça, além do mais os livros são extremamente curtos e consigo lê-los dentro de poucas horas. Sendo assim, sigo meu dilema de amor e ódio até quando não for mais possível. Sem mais delongas, confiram a resenha de A garota do calendário, abril.
Estava preparando uma outra resenha pra vocês, mas devido alguns imprevistos tive que adiá-la. Então vamos de garota do calendário? Já chegamos ao quarto volume (ainda faltam oito) e posso dizer que a cada livro gosto menos da protagonista (e da série). Mas Del porque você continua lendo essa série então? Vai saber né? No fundo nutro aquela esperança doentia de que algo de maravilhoso aconteça, além do mais os livros são extremamente curtos e consigo lê-los dentro de poucas horas. Sendo assim, sigo meu dilema de amor e ódio até quando não for mais possível. Sem mais delongas, confiram a resenha de A garota do calendário, abril.
Título Original: Calendar Girl, April
Série: A garota do calendário #04
Série: A garota do calendário #04
Autor (a): Audrey Carlan @AudreyCarlan
Publicação: Verus (Acervo pessoal)
ISBN: 9788576865193 | Skoob
Gênero: Erótico +18
Ano: 2016
Páginas: 160
Minha avaliação: 3/5★
Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. Ela tem um ano para pagar o agiota que está ameaçando a vida de seu pai por causa de uma dívida de jogo. Um milhão de dólares, para ser mais exato. A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser? Dinheiro fácil. Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser... O cliente de abril é o astro do beisebol Mason Murphy, de Boston, que precisa de Mia a seu lado para melhorar sua imagem com os patrocinadores. Mason não está acostumado a ouvir “não” de mulher alguma, e Mia vai representar o desafio supremo para ele.
Quando comecei a ler essa série a mais de um mês atrás, não imaginei que entraria no limbo em que estou atualmente. Sério gente, nunca quis tanto abandonar uma série como estou querendo abandonar essa, sabe a euforia inicial? Passou totalmente. Pra vocês terem uma ideia li esse livro assim que foi lançado, mas não tinha me animado a escrever a resenha até o momento, quanto aos demais livros comprei os e-books de maio e junho, mas não consigo me forçar a lê-los, nem sei se vou continuar comprando os físicos (talvez eu os compre apenas para não deixar a série incompleta na minha estante). O fato é que desenvolvi uma antipatia quase que irreversível pela Mia e quase tudo que ela fala ou faz me irrita, então já adianto que essa é minha tentativa extrema de ser imparcial com essa história.
Mason é o primeiro cliente que não se mostrou um gentleman desde o primeiro instante. Acostumado a ter todas as mulheres que deseja aos seus pés, ele criou altas expectativas de que não seria diferente com sua acompanhante, e não seria, caso ele não houvesse ferido o orgulho da garota no primeiro instante. Afinal o jogador é lindo e claramente chamou a atenção de Mia, como já é de costume, ela se rendeu a beleza dele no primeiro instante e no segundo estava fantasiando com ele, mas Mason fala... E meu Deus, o egocentrismo dele chegou a me incomodar. Sabe aquele carinha gato (garota no caso dos rapazes) que você admira a distância, mas que quando você finalmente tem a oportunidade de se aproximar e conversar, te bombardeia com tanta bobagem que da vontade de arrancar a própria cabeça ou sair correndo? Pois bem, esse é o Mason a primeira vista.
Mas felizmente, até mesmo um erótico de poucas páginas apresenta evolução, certo que nada espetacular, mas está valendo (melhor que nada). Conforme se adapta a sua nova condição de namorada de mentirinha, Mia passa a compreender a vida de Mason, e tenho que admitir que coisas legais nos são apresentadas a partir daí, primeiro conhecemos Rachel, uma jovem doce e centrada que se apaixonou pelo patrão mulherengo (ele mesmo, o tal do Mason Murphy) e em seguida a família composta só de homens do nosso astro, a mãe de Mason foi vítima de câncer de mama (olha o tema relevante aqui) e deixou ele, os irmãos e o pai órfãos de amor e carinho feminino, os rapazes se viram como podem para manterem as tradições de família e são um grupo bem agradável de se ler.
Voltando a Rachel, não demora muito para que Mia perceba que a garota está interessada no seu cliente de abril e que o interesse pode ser recíproco, dessa forma decide unir esse casal improvável, certo que unir um mulherengo a uma quietinha não é algo muito fácil de se fazer, mas Mia é determinada e não se deixa abalar pelas dificuldades que surgem no caminho. Óoooh! Mas como a Mia é legal, tanto empenho para unir duas pessoas "que se amam"... Não se engane, o sentimento dura pouco, porque ela é a Mia, né gente? Então sim, ela mete o pé na jaca e faz algo que julgo no mínimo desrespeitoso (não vou entrar em detalhes para não dar spoilers, mas é o tipo de coisa que ninguém gostaria de ser vítima).
E para dar mais dramaticidade a trama, eis que surge ele... O querido de janeiro, o surfista gato, o cineasta irresistível, o meu, o seu, o nosso Weeeees. Maaas, nem tudo são flores nessa pequena aparição do Wes, o que vou falar a seguir pode ser considerado spoiler, para mim é apenas algo que natural e previsível que iria acontecer em algum momento, então lá vai...
Caso não queira ler pule para o próximo parágrafo, durante uma ligação descobrimos que o Wes está se relacionando com Gina, a protagonista do seu novo filme, essa notícia cai como uma bomba no colo de Mia, que fica arrasada e revoltada com a "infidelidade" do príncipe Wes. Ah, gente! Me poupe, né? O cara pede a ela que fique com ele, diz que vai ajudá-la a resolver seus problemas, entrega a chave da casa dele pra que ela volte pra ele quando ela quiser e ela diz: não muito obrigada, vou ficar doze meses deitando e rolando com quem eu quiser e quanto tudo acabar se tiver que ser, eu volto pra você, tá? E enquanto isso você vira um celibatário e espera eu resolver minha vida. Claro que não, né meu povo? Wes está certo, ele é jovem e lindo, tem mais é que curtir a vida mesmo. Não considero infidelidade, pois não há compromisso algum entre eles (ela não quis), sem falar que se for infidelidade ela ficou com o Alec pouco mais de uma semana após ter saído da casa do Wes, isso por si só já faz a revoltinha dela parecer ridícula e peço desculpas aos que ficaram "decepcionados" com o Wes, migos! Menos né? O cara é livre e fica com quem quiser, então quer dizer que a Mia pode correr atrás da liberdade (libertinagem) sexual e o cara tem que ficar lá, um ano olhando pela janela, esperando ela voltar. Isso não faz sentido algum e ponto final. Além do mais, agora é SPOILER (pule para o próximo parágrafo), ela não exitou em correr para a cama do Alec, novamente. Isso mesmo, em abril a dona Mia, vai atrás de um replay com o cliente de fevereiro. Agora vê se eu aguento ficar lendo mimimi sobre o Wes?
A garota do calendário - Abril, é em mais de um aspecto, bem parecido com o volume anterior, o fato de Mia ter trabalhado como cupido e ter incentivado uma linda campanha visando arrecadar fundos para ajudar mulheres com câncer de mama, atenuaram e muito o incômodo crescente que venho nutrindo pelas atitudes da personagem (e só por isso dei três estrelas), mas nem de longe reacendeu o meu velho interesse pela história, muito pelo contrário, fico me perguntando como conseguirei chegar aos últimos livros, já que esse é apenas o quarto e eu já estou quase que completamente saturada disso tudo, provavelmente não acompanharei as publicações que já estão quase chegando ao fim, mas mesmo que de forma espaçada, ainda pretendo insistir na leitura, vai que eu me surpreendo, né? Estou tão desanimada com esses livros, que não ouso indicá-los a ninguém, então se gostou de alguma coisa do que eu disse, e quer saber mais a respeito da trama, leia e descubra por si só se vale a pena, pra mim (com toda a sinceridade do mundo) não está valendo.
Mas felizmente, até mesmo um erótico de poucas páginas apresenta evolução, certo que nada espetacular, mas está valendo (melhor que nada). Conforme se adapta a sua nova condição de namorada de mentirinha, Mia passa a compreender a vida de Mason, e tenho que admitir que coisas legais nos são apresentadas a partir daí, primeiro conhecemos Rachel, uma jovem doce e centrada que se apaixonou pelo patrão mulherengo (ele mesmo, o tal do Mason Murphy) e em seguida a família composta só de homens do nosso astro, a mãe de Mason foi vítima de câncer de mama (olha o tema relevante aqui) e deixou ele, os irmãos e o pai órfãos de amor e carinho feminino, os rapazes se viram como podem para manterem as tradições de família e são um grupo bem agradável de se ler.
Voltando a Rachel, não demora muito para que Mia perceba que a garota está interessada no seu cliente de abril e que o interesse pode ser recíproco, dessa forma decide unir esse casal improvável, certo que unir um mulherengo a uma quietinha não é algo muito fácil de se fazer, mas Mia é determinada e não se deixa abalar pelas dificuldades que surgem no caminho. Óoooh! Mas como a Mia é legal, tanto empenho para unir duas pessoas "que se amam"... Não se engane, o sentimento dura pouco, porque ela é a Mia, né gente? Então sim, ela mete o pé na jaca e faz algo que julgo no mínimo desrespeitoso (não vou entrar em detalhes para não dar spoilers, mas é o tipo de coisa que ninguém gostaria de ser vítima).
E para dar mais dramaticidade a trama, eis que surge ele... O querido de janeiro, o surfista gato, o cineasta irresistível, o meu, o seu, o nosso Weeeees. Maaas, nem tudo são flores nessa pequena aparição do Wes, o que vou falar a seguir pode ser considerado spoiler, para mim é apenas algo que natural e previsível que iria acontecer em algum momento, então lá vai...
Caso não queira ler pule para o próximo parágrafo, durante uma ligação descobrimos que o Wes está se relacionando com Gina, a protagonista do seu novo filme, essa notícia cai como uma bomba no colo de Mia, que fica arrasada e revoltada com a "infidelidade" do príncipe Wes. Ah, gente! Me poupe, né? O cara pede a ela que fique com ele, diz que vai ajudá-la a resolver seus problemas, entrega a chave da casa dele pra que ela volte pra ele quando ela quiser e ela diz: não muito obrigada, vou ficar doze meses deitando e rolando com quem eu quiser e quanto tudo acabar se tiver que ser, eu volto pra você, tá? E enquanto isso você vira um celibatário e espera eu resolver minha vida. Claro que não, né meu povo? Wes está certo, ele é jovem e lindo, tem mais é que curtir a vida mesmo. Não considero infidelidade, pois não há compromisso algum entre eles (ela não quis), sem falar que se for infidelidade ela ficou com o Alec pouco mais de uma semana após ter saído da casa do Wes, isso por si só já faz a revoltinha dela parecer ridícula e peço desculpas aos que ficaram "decepcionados" com o Wes, migos! Menos né? O cara é livre e fica com quem quiser, então quer dizer que a Mia pode correr atrás da liberdade (libertinagem) sexual e o cara tem que ficar lá, um ano olhando pela janela, esperando ela voltar. Isso não faz sentido algum e ponto final. Além do mais, agora é SPOILER (pule para o próximo parágrafo), ela não exitou em correr para a cama do Alec, novamente. Isso mesmo, em abril a dona Mia, vai atrás de um replay com o cliente de fevereiro. Agora vê se eu aguento ficar lendo mimimi sobre o Wes?
A garota do calendário - Abril, é em mais de um aspecto, bem parecido com o volume anterior, o fato de Mia ter trabalhado como cupido e ter incentivado uma linda campanha visando arrecadar fundos para ajudar mulheres com câncer de mama, atenuaram e muito o incômodo crescente que venho nutrindo pelas atitudes da personagem (e só por isso dei três estrelas), mas nem de longe reacendeu o meu velho interesse pela história, muito pelo contrário, fico me perguntando como conseguirei chegar aos últimos livros, já que esse é apenas o quarto e eu já estou quase que completamente saturada disso tudo, provavelmente não acompanharei as publicações que já estão quase chegando ao fim, mas mesmo que de forma espaçada, ainda pretendo insistir na leitura, vai que eu me surpreendo, né? Estou tão desanimada com esses livros, que não ouso indicá-los a ninguém, então se gostou de alguma coisa do que eu disse, e quer saber mais a respeito da trama, leia e descubra por si só se vale a pena, pra mim (com toda a sinceridade do mundo) não está valendo.
ow mulher, deu pra sentir teu desânimo com a história daqui, viu rs. como já disse nos outros comentários de resenha desse livro, eles não me interessam, e vc está dizendo exatamente o que ia acontecer no rumo da trama: cansaço e repetições. ainda assim, pra teu bem, espero que melhore. caso não, larga a parte pra outra ;) a vida é muito curta pra ler livros que a gente não gosta, né não? hahahahhaa.
ResponderExcluirbjão!
Oi Delmara, eu fico assustada quando o livro tem muitas ou poucas páginas, e nesse caso são muito poucas (160) e acho que a história acaba um pouco corrida, não acho interessante gastar dinheiro com um livro tão curtinho... Sobre Mia, não consegui gostar dela ainda, algumas resenhas que tenho lido até mostraram uma certa evolução a medida que os meses vão se desenrolando, mas nada que me deixasse com vontade de embarcar na história. Eu gosto e li o spoiler rsrs, e tenho que dizer que amei você tê-lo colocado pois eu não gosto de ficar no escuro e acabar me decepcionando e é isso que iria acontecer, tô achando a protagonista muito confusa :/ Acho que a única coisa que amei nessa série até o momento são as capas :)
ResponderExcluirOi, Delmara!
ResponderExcluirResenha muito bem explicada e sincera, parabéns. Como sempre comento, essa é uma série que não pretendo ler, nem por curiosidade, pois a premissa não me atrai. Mas para os fãs que já acompanham, imagino que seja uma boa leitura, apesar de alguns pontos negativos. Obrigada pela dica. Beijos.
Eu desde o começo achei que essa série ia acabar sendo uma desgrama total, porque entendi que de erótico ela tem muito pouco, então entrou na expectativa de atender nem a classificação de gênero do mesmo, outra coisa que sempre me questionei como era que a autora ia manter o foco da escrita sem se tornar repetitivos os casos de Mia, nem perder a graça. e parece que aconteceu mais rápido do que eu pensei, é muita pretensão uma série que se baseia em uma mulher / namorada de aluguel sem se tornar cansativo ou mais do mesmo em cada mês!
ResponderExcluirÉ uma pena que a série esteja perdendo o encanto, acho que com o tempo vai ficando arrastado ler 12 livros com a mesma protagonista, ainda mais você que ficou com antipatia dela. Achei bacana a autora voltar o Wes para os livros, já que ele conquistou tantas leitoras, e por colocar o tema câncer de mama, mas não leria.
ResponderExcluirEu realmente não gosto dessa série, nem me dei ao trabalho de perder o meu tempo com os livros.
ResponderExcluirdeve ser uma série de amor e ódio, os que amam muito e os que detestaram, achei muito boa sua resenha vc é bem clara com os pontos negativos e os positivos.
Bjuss
Oi Delmara, como vai?
ResponderExcluirLi a série toda, terminando há umas duas semanas e posso te garantir uma coisa: de janeiro a julho o ritmo de qualidade é bem irregular, mas agosto a dezembro a autora dá um salto considerável de qualidade. Nada extremamente épico, mas notei uma clara melhora.
Beijos.