Segundo volume da série A seleção é também o segundo livro da minha maratona pessoal criada de forma inesperada, cujo único objetivo é concluir a leitura dos livros já publicados dessa série. Tenho que admitir que os livros me prenderam tanto que não consegui desligar nenhum minuto, sendo assim virei a noite na companhia de America e Maxon.
Título: A elite (A seleção #02)
Autor(a): Kiera Cass
Editora: Seguinte
N° de Páginas: 360
A Seleção começou com 35 garotas. Agora restam apenas seis, e a competição para ganhar o coração do príncipe Maxon está acirrada como nunca. Só uma se casará com o príncipe Maxon e será coroada princesa de Illéa. Quanto mais America se aproxima da coroa, mais se sente confusa. Os momentos que passa com Maxon parecem um conto de fadas. Quando ela está com Maxon, é arrebatada por esse novo romance de tirar o fôlego, e não consegue se imaginar com mais ninguém. Mas sempre que vê seu ex-namorado Aspen no palácio, trabalhando como guarda e se esforçando para protegê-la, ela sente que é nele que está o seu conforto, dominada pelas memórias da vida que eles planejavam ter juntos. America precisa de mais tempo. Mas, enquanto ela está às voltas com o seu futuro, perdida em sua indecisão, o resto da Elite sabe exatamente o que quer — e ela está prestes a perder sua chance de escolher. E justo quando America tem certeza de que fez sua escolha, uma perda devastadora faz com que suas dúvidas retornem. E enquanto ela está se esforçando para decidir seu futuro, rebeldes violentos, determinados a derrubar a monarquia, estão se fortalecendo — e seus planos podem destruir as chances de qualquer final feliz.
Restando apenas 6 garotas na competição cujo prêmio é o coração do príncipe Maxon, é notável a vantagem de America, que conquistou a preferência do rapaz desde os primeiros capítulos de A seleção, porém como nem tudo são flores nesse mundo distópico, eis que América passa a evidenciar seus conflitos internos que estão maiores que nunca, afinal a garota ainda não decidiu com quem deseja passar toda a sua vida, estando tão dividida entre Aspen, aquele que a conhece verdadeiramente e Maxon, aquele que gradualmente arrebatou seu coração, a jovem não consegue passar segurança dos seus sentimentos para o jovem príncipe, levando-o a olhar para outros e lados e cogitar um plano B. Agora Maxon passa um tempo maior com as outras 5 participantes, tentando conhecê-las melhor e identificar quem seria a sua provável escolha caso América desista da competição.
Ao mesmo tempo em que a vida pessoal de America se torna um caos, a jovem passa a olhar o país em que vive com outros olhos, Iléa possui uma realidade dura. Preocupada com o futuro do país e daqueles que o habitam, America realiza quase que sem querer descobertas revoltantes referente a volta da monarquia e a divisão das castas imposta pela realeza. Com várias informações sigilosas em mãos a jovem torna-se sedenta por soluções, mas como ela uma simples cinco poderia fazer alguma diferença? Teria ela maiores chances de ajudar o povo sendo da realeza? E Maxon, seria ele conivente com todas as injustiças praticadas pela monarquia? Em meio a tantas dúvidas, algumas até que puseram em cheque a honestidade do príncipe, América encontra conforto em sua atual amizade com Aspen que está mais disposto que nunca a reconquistar e ter de volta a antiga namorada.
Saber que um simples sim de América poderia ter posto um ponto final a minha aflição me deixou eufórica e frustrada por sua indecisão, principalmente porque o triângulo ao meu ver foi muito mal explorado pela Kiera, não eu não curto triângulos, mas a forma que autora desenvolveu a estória não deu margem para o leitor ficar na dúvida, é claro que diante do pouco espaço que Aspen teve na trama a preferência seria de Maxon, sempre torci pelo príncipe, mas gostaria de ter entendido melhor o que deixou América com tantas dúvidas com relação a quem escolher. Fiquei aqui desejando que ela chutasse o balde e aceitasse logo Maxon como seu príncipe, pelo menos era isso que eu esperava quando esta tudo bem entre os dois, e a índole do rapaz não estava sob questionamento.
Por outro lado, tive que ser coerente e compartilhar de algumas dúvidas da jovem, afinal não estamos falando apenas de um belo homem para casar, estamos falando de um jovem príncipe e futuro rei de um país cuja desigualdade fere os olhos daqueles que a presenciam. E em meio a tantas mentiras e falsidades, é difícil confiar plenamente em alguém que aparenta ser um raio de sol em meio a tanta escuridão. Maxon é claramente um homem bom, mas admito que em diversas situações devido a inúmeros mal entendidos fiquei na dúvida se o príncipe não se tratava de mais um monarca falso, mas felizmente essas dúvidas pouco duraram. Então de forma resumida podemos concluir houveram duas situações principais que empacaram o relacionamento de Maxon e América, o fato de Aspen conhecê-la e por vezes compreendê-la melhor que o príncipe foi o primeiro deles e o segundo estava intrinsecamente ligado a pouca confiança que a moça devotava a índole do rapaz. O segundo motivo na minha opinião foi bem mais realista que o primeiro, já que não se confia cegamente em uma pessoa de uma hora para outra, não importa o quanto você goste dela. E como disse anteriormente, não consegui comprar a ideia desse triângulo, já que Aspen apesar de "apaixonado" e de boa índole, foi pouco explorado e pouco me conquistou.
Agora mais do que nunca quero ler A escolha, após ler essa bomba relógio que foi A elite, recheado de acontecimentos avassaladores, com um enredo menos "Contos de fadas" e mais distópico, o que nos leva a crer que o movimento rebelde que ganhou força nesse livro terá um espaço maior ainda no próximo. Ainda não sei como a autora irá explorar esse outro lado da trama, tudo que li até agora me proporcionou apenas algumas teorias e divagações, mas estou imensamente curiosa para saber qual será o futuro de Iléa e o que está reservado para Maxon, America e Aspen, apesar de não vê-los como um triângulo, mas sim como um casal e um amigo respectivamente, estou ansiosa para saber o que a autora reservou para esses três e outros personagens queridos. Recomendo para os leitores de A seleção e que leiam o conto O príncipe antes pois assim terão uma visão do que tudo isso representa para Maxon, bem como as pressões e responsabilidades que são despejadas sobre o rapaz diariamente.
Ao mesmo tempo em que a vida pessoal de America se torna um caos, a jovem passa a olhar o país em que vive com outros olhos, Iléa possui uma realidade dura. Preocupada com o futuro do país e daqueles que o habitam, America realiza quase que sem querer descobertas revoltantes referente a volta da monarquia e a divisão das castas imposta pela realeza. Com várias informações sigilosas em mãos a jovem torna-se sedenta por soluções, mas como ela uma simples cinco poderia fazer alguma diferença? Teria ela maiores chances de ajudar o povo sendo da realeza? E Maxon, seria ele conivente com todas as injustiças praticadas pela monarquia? Em meio a tantas dúvidas, algumas até que puseram em cheque a honestidade do príncipe, América encontra conforto em sua atual amizade com Aspen que está mais disposto que nunca a reconquistar e ter de volta a antiga namorada.
Saber que um simples sim de América poderia ter posto um ponto final a minha aflição me deixou eufórica e frustrada por sua indecisão, principalmente porque o triângulo ao meu ver foi muito mal explorado pela Kiera, não eu não curto triângulos, mas a forma que autora desenvolveu a estória não deu margem para o leitor ficar na dúvida, é claro que diante do pouco espaço que Aspen teve na trama a preferência seria de Maxon, sempre torci pelo príncipe, mas gostaria de ter entendido melhor o que deixou América com tantas dúvidas com relação a quem escolher. Fiquei aqui desejando que ela chutasse o balde e aceitasse logo Maxon como seu príncipe, pelo menos era isso que eu esperava quando esta tudo bem entre os dois, e a índole do rapaz não estava sob questionamento.
Por outro lado, tive que ser coerente e compartilhar de algumas dúvidas da jovem, afinal não estamos falando apenas de um belo homem para casar, estamos falando de um jovem príncipe e futuro rei de um país cuja desigualdade fere os olhos daqueles que a presenciam. E em meio a tantas mentiras e falsidades, é difícil confiar plenamente em alguém que aparenta ser um raio de sol em meio a tanta escuridão. Maxon é claramente um homem bom, mas admito que em diversas situações devido a inúmeros mal entendidos fiquei na dúvida se o príncipe não se tratava de mais um monarca falso, mas felizmente essas dúvidas pouco duraram. Então de forma resumida podemos concluir houveram duas situações principais que empacaram o relacionamento de Maxon e América, o fato de Aspen conhecê-la e por vezes compreendê-la melhor que o príncipe foi o primeiro deles e o segundo estava intrinsecamente ligado a pouca confiança que a moça devotava a índole do rapaz. O segundo motivo na minha opinião foi bem mais realista que o primeiro, já que não se confia cegamente em uma pessoa de uma hora para outra, não importa o quanto você goste dela. E como disse anteriormente, não consegui comprar a ideia desse triângulo, já que Aspen apesar de "apaixonado" e de boa índole, foi pouco explorado e pouco me conquistou.
Agora mais do que nunca quero ler A escolha, após ler essa bomba relógio que foi A elite, recheado de acontecimentos avassaladores, com um enredo menos "Contos de fadas" e mais distópico, o que nos leva a crer que o movimento rebelde que ganhou força nesse livro terá um espaço maior ainda no próximo. Ainda não sei como a autora irá explorar esse outro lado da trama, tudo que li até agora me proporcionou apenas algumas teorias e divagações, mas estou imensamente curiosa para saber qual será o futuro de Iléa e o que está reservado para Maxon, America e Aspen, apesar de não vê-los como um triângulo, mas sim como um casal e um amigo respectivamente, estou ansiosa para saber o que a autora reservou para esses três e outros personagens queridos. Recomendo para os leitores de A seleção e que leiam o conto O príncipe antes pois assim terão uma visão do que tudo isso representa para Maxon, bem como as pressões e responsabilidades que são despejadas sobre o rapaz diariamente.
Bom
comprei a Seleção ontem, não vejo a hora de chegar! *---*
ResponderExcluirbyanak.blogspot.com.br
Eu quero ler esse livro, parece ser tão legal.
ResponderExcluirhttp://adolescentesescritora.blogspot.com.br/
Olá, Delmara
ResponderExcluirTudo bem?
Nossa, só resenhas maravilhosas e livros melhores ainda, toda a série é muito bem escrita. Adoro todos os livros!!
Beijos*-*
Território das Garotas
Esse foi um dos livros mais difíceis para mim.. quis matar a America de tanto que ela me irritou.. em compensação, amei o final.. kkk Beijos, Mi
ResponderExcluirwww.recantodami.com
P.S. Vi a resposta do autor, pena que não tenho botão de responder a resposta dele.. kkk
Oiii
ResponderExcluirJá muuitaas resenhas dessa série e cada vez mais minhas expectativas aumentam. Eu sei que isso não é bom, mas não posso evitar.
Assim que eu puder vou comprar esses livros. Apesar de já ter muitos em casa esperando minha atenção, não consigo me segurar de tanta ansiedade! kkk
Beeijoos
Raíssa Martins - O Outro Lado da Raposa
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Oii,
ResponderExcluirEu vou confessar que não li sua resenha completa, estou com a série para ler e quero que seja surpresa. Mas ouço só elogio para ela :)
Beijinhos,
www.entrechocolatesemusicas.com
Oie Del =)
ResponderExcluirAdoro a trilogia A Seleção, mas confesso que em A Elite alguns personagens conseguiram me tirar do série rs...
Apesar de ser uma ótima série, ainda acho que faltou a autora abordar mais a distopia.
Ótima resenha!
Beijos e um ótimo final de semana;***
Ane Reis.
mydearlibrary | Livros, divagações e outras histórias...
@mydearlibrary
Oi flor
ResponderExcluirEu acabei de ler a série e posso dizer que ela me agradou muito, apesar de alguns pontos deixarem um pouco a desejar e depois comentamos quando você terminar também rsrs...mas digo a escolha é muito bom, leia logo...você vai se surpreender.
Bom fim de semana.
Beijos
Raquel Machado
Leitura Kriatihttp://leiturakriativa.blogspot.com.br/
Ah, não consegui ler a resenha, ainda não li o primeiro! Assim que tiver $$$ vou comprar e ler logo.u-u
ResponderExcluirbeijos
www.apenasumvicio.com
Achei o melhor da trilogia, a autora dosou bem o romance, a história, a parte distopica em si. Adorei por isso
ResponderExcluirBoa resenha
http://penelopeetelemaco.blogspot.com.br/
Estou curiosa para ler esta série, mas parece que este volume não agradou tanto por tantos rumos que a estória tomou...de qualquer forma, espero que goste do desfecho, no próximo livro! :)
ResponderExcluirbeijos ♥
nuclear--story.blogspot.com.br
Lendo sua resenha agora me deu vontade de reler a serie e olha que nem faz tanto tempo que li hehehe. Esse livro foi o que mais me deu nos nervos, igual você disse só bastava um sim e pronto, mas dai não teria o terceiro livro né? hehehhe.
ResponderExcluirBlog Prefácio
Este livro foi um tantinho chatinho pela indecisão de América, mas pelo final vale a pena!
ResponderExcluirBeijos Joi Cardoso
Estante Diagonal
Oi, Delmara! Tudo bem?
ResponderExcluirVi essa resenha de "A Elite" e tive que vir aqui lê-la, por enquanto só conferi o "A Seleção" e já não vejo a hora de ter a continuação em mãos! Confesso que estou bem empolgada, mas ao mesmo tempo bem preocupada com relação a essa ~má~ índole do Maxon ;/ Já li o conto "O Príncipe" e percebi o quanto algumas de suas ações podem ser futuramente questionadas, mas não sei se a vantagem dele irá diminuir comigo somente por isso (levando em consideração também o fato de que o Aspen é um chato e nem é tão bem explorado). Apesar dos apesares, estou empolgada, estou curiosa e quero logo esse livro na minha vida, sua resenha só me deixou ainda mais ansiosa haha Bjs
Jéssica - http://lereincrivel.blogspot.com.br/
Ola
ResponderExcluircada dia fico com mais vontade de assistir essa trilogia, quero saber quais são as duvidas
que a personagem ficou, conhecer melhor a personalidade.
momentocrivelli.blogspot.com.br